DICAS
Flacidez Cutânea - Como reduzir?
Um dos grandes dramas que acompanha quem pretende perder peso, é o surgimento da flacidez cutânea. As “peles” que ficam depois da perda de peso.
A boa notícia? Há formas de contornar a inestética flacidez.
Não há uma solução única, e muitas vezes o problema não fica resolvido sem tratamentos mais agressivos. Mas, hoje em dia, há alternativas menos dispendiosas, menos dolorosas e com bons resultados. Claro está, que é preciso reunir um conjunto de estratégias para obter bons resultados.
Em primeiro lugar vamos perceber porque motivo ficamos flácidos.
Fatores genéticos- de entre os fatores responsáveis pela flacidez, há alguns que podemos controlar. Há outros que apenas podemos minimizar, pois estão inscritos no nosso código genético. No entanto, somos apologistas de que não há impossíveis.
O nosso código genético funciona como um conjunto de interruptores. Manifesta-se quando nós ligamos esses interruptores. Ou seja, se o seu estilo de vida não ativar os “maus genes” tem menos probabilidade de desenvolver determinadas caraterísticas, ainda que tenha maior facilidade/tendência para.
Resumindo, não pode dar motivos, ao seu organismo, para o atraiçoar nos passos que deve seguir com vista ao seu objetivo.
Idade- A idade é um inimigo no que toca a flacidez cutânea. É sabido que com o avançar da idade, os tecidos vão perdendo tonicidade.
Este efeito, deve-se à redução da produção de colagénio. O colagénio é responsável pela sustentação dos tecidos, como a pele.
A partir dos 25 anos, o nosso organismo reduz a produção de colagénio. Esta é ainda mais acentuada no pós menopausa, para as senhoras. Para os senhores, ocorre mais devagar.
As perdas de colagénio, verificam-se com o aparecimento das primeiras rugas e com a flacidez que começa a surgir noutras partes do corpo, como barriga, braços, pernas e nádegas.
Maus hábitos- As poucas horas de sono e os hábitos tabágicos ajudam a reduzir a microcirculação. O resultado será o surgimento da flacidez mais cedo e mais evidente. Não só pela redução da microcirculação e redução acentuada da produção de colagénio, como também pela maior dificuldade em regenerar tecidos e criar massa magra que sustente a pele.
Sedentarismo- Uma das consequências flagrantes do sedentarismo é a perda de massa muscular. Esta, só por si, promove o aspeto flácido e laxo.
Perda de massa gorda- A perda de massa gorda trata com certeza muitos males. Mas não ajuda de todo a tratar a flacidez. Como a massa gorda “preenche” de certa forma a pele. A sua perda, se a pele não for devidamente cuidada, resulta em flacidez. É preciso prevenir!
Como reduzir a flacidez?
Suplementos alimentares- Ora se a perda de colagénio é um dos principais fatores por detrás da flacidez da pele, e se vamos perdendo a capacidade de produzir esta proteína, a sua reposição pode ajudar. Há ainda outros ingredientes que nutrem a pele. Uma pele saudável, bem nutrida por dentro e por fora, tem maior elasticidade e consegue acompanhar facilmente as oscilações de volume corporal.
A boa notícia? Há formas de contornar a inestética flacidez.
Não há uma solução única, e muitas vezes o problema não fica resolvido sem tratamentos mais agressivos. Mas, hoje em dia, há alternativas menos dispendiosas, menos dolorosas e com bons resultados. Claro está, que é preciso reunir um conjunto de estratégias para obter bons resultados.
Em primeiro lugar vamos perceber porque motivo ficamos flácidos.
Fatores genéticos- de entre os fatores responsáveis pela flacidez, há alguns que podemos controlar. Há outros que apenas podemos minimizar, pois estão inscritos no nosso código genético. No entanto, somos apologistas de que não há impossíveis.
O nosso código genético funciona como um conjunto de interruptores. Manifesta-se quando nós ligamos esses interruptores. Ou seja, se o seu estilo de vida não ativar os “maus genes” tem menos probabilidade de desenvolver determinadas caraterísticas, ainda que tenha maior facilidade/tendência para.
Resumindo, não pode dar motivos, ao seu organismo, para o atraiçoar nos passos que deve seguir com vista ao seu objetivo.
Idade- A idade é um inimigo no que toca a flacidez cutânea. É sabido que com o avançar da idade, os tecidos vão perdendo tonicidade.
Este efeito, deve-se à redução da produção de colagénio. O colagénio é responsável pela sustentação dos tecidos, como a pele.
A partir dos 25 anos, o nosso organismo reduz a produção de colagénio. Esta é ainda mais acentuada no pós menopausa, para as senhoras. Para os senhores, ocorre mais devagar.
As perdas de colagénio, verificam-se com o aparecimento das primeiras rugas e com a flacidez que começa a surgir noutras partes do corpo, como barriga, braços, pernas e nádegas.
Maus hábitos- As poucas horas de sono e os hábitos tabágicos ajudam a reduzir a microcirculação. O resultado será o surgimento da flacidez mais cedo e mais evidente. Não só pela redução da microcirculação e redução acentuada da produção de colagénio, como também pela maior dificuldade em regenerar tecidos e criar massa magra que sustente a pele.
Sedentarismo- Uma das consequências flagrantes do sedentarismo é a perda de massa muscular. Esta, só por si, promove o aspeto flácido e laxo.
Perda de massa gorda- A perda de massa gorda trata com certeza muitos males. Mas não ajuda de todo a tratar a flacidez. Como a massa gorda “preenche” de certa forma a pele. A sua perda, se a pele não for devidamente cuidada, resulta em flacidez. É preciso prevenir!
Como reduzir a flacidez?
Suplementos alimentares- Ora se a perda de colagénio é um dos principais fatores por detrás da flacidez da pele, e se vamos perdendo a capacidade de produzir esta proteína, a sua reposição pode ajudar. Há ainda outros ingredientes que nutrem a pele. Uma pele saudável, bem nutrida por dentro e por fora, tem maior elasticidade e consegue acompanhar facilmente as oscilações de volume corporal.